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Provedor de dados:  MV&Z
País:  Brazil
Título:  Atividade antibacteriana de Dichondra repens frente a Staphylococcus aureus isolados do leite bovino de propriedades leiteiras da região sul do estado do Rio Grande do Sul, Brasil
Autores:  Xavier, E. S.
Belmonte, B. S.
Bragato, M. S.
Peter, C. M.
Picoli, T.
Latosinki, G. S.
Zani, J. L.
Data:  2016-12-21
Ano:  2016
Palavras-chave:  Leite bovino
Tratamento alternativo
Mastite bovina
Resumo:  A Dichondra repens, também conhecida popularmente como orelha de rato, uma planta da família Colvulaceae, é descrita na literatura em virtude de sua atividade antimicrobiana e anti-inflamatória, que tem como composto majoritário o n-butanol. O Staphylococcus aureus é um dos principais agentes responsáveis pela mastite bovina, inflamação da glândula mamária que ocasiona importantes prejuízos econômicos ao setor lácteo. O presente trabalho foi delineado para testar a sensibilidade de isolados de S. aureus oriundos de tanques resfriadores de leite frente a extratos etanólicos de Dichondra repens e determinar sua concentração inibitória mínima (CIM) para esse microrganismo. Foram utilizados 38 isolados de S. aureus e, para execução da técnica de CIM, eles foram suspensos em 2mL de solução salina estéril a 0,85% até atingir a turbidez ajustada a escala 0,5 de McFarland. A concentração utilizada do extrato foi de 16%. Em placas de 96 cavidades foram adicionados 50 μL da solução acrescidos de 50 μL de caldo BHI, obtendo-se a concentração de 8%, e realizadas mais três diluições seriadas. Aos poços foram acrescentados 5 μL das suspensões bacterianas e posterior incubação em estufa bacteriológica a 37ºC durante 24 horas; após esse período, uma alíquota de 5 μL por poço foi semeada em meio de cultura Ágar-sangue ovino 5%. Foram considerados sensíveis os isolados em que não houve crescimento após a incubação. Os dados foram analisados estatisticamente com o emprego do software BioEstat versão 5.3. Os resultados obtidos mostraram-se promissores quanto ao efeito antibacteriano de D. repens frente a S. aureus. Dos 38 isolados testados, 36 (94,7%) foram sensíveis aos extratos nas concentrações 8% e 4%, demonstrando eficácia nessas concentrações, não havendo diferença estatística entre elas. Já na concentração 2%, apenas duas estirpes (5,3%) foram inibidas. Há diferença significativa entre as concentrações 2% e 4% (p<0,0001), demonstrando que a concentração inibitória mínima de S. aureus frente ao extrato etanólico de Dichondra repens fica entre 2% e 4%. Na concentração de 1%, todos os isolados apresentaram resistência. Conclui-se que o extrato etanólico a 4% de Dichondra repens inibe o crescimento bacteriano de S. aureus in vitro.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/34947
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/34947/39278
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 14, n. 3 (2016); 84-84

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 14, n. 3 (2016); 84-84

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 14, n. 3 (2016); 84-84

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Direitos:  Direitos autorais 2016 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
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